As placas de homenagem em Auschwitz servem como lembretes poderosos das atrocidades cometidas durante o Holocausto. Essas placas são colocadas em todo o local, inclusive em locais importantes como o portão de entrada, com o infame slogan "Arbeit Macht Frei" (O trabalho liberta).
O Bloco 4 abrigou a primeira câmara de gás, onde milhares de pessoas inocentes, a maioria judeus, foram assassinadas pelos nazistas. As vítimas eram conduzidas à câmara de gás sob o pretexto de tomar banho, mas eram mortas pelo gás Zyklon B e depois queimadas no crematório.
O Bloco 5 faz parte do Museu de Auschwitz, onde visitantes podem ver milhares de pertences pessoais, como sapatos, roupas, óculos e malas que foram confiscados dos prisioneiros. Os itens em exposição dão aos visitantes uma compreensão visceral da brutalidade do Holocausto.
O Bloco 6 em Auschwitz I é uma exposição de museu que exibe os pertences pessoais e réplicas de beliches de madeira para mostrar as condições de vida dos prisioneiros. A exposição serve como uma lembrança assustadora do sofrimento inimaginável dos milhões de pessoas que morreram no extermínio em massa em Auschwitz.
O Bloco 7 em Auschwitz I é uma exposição do museu que inclui informações sobre as condições de vida apertadas, as instalações sanitárias inadequadas e, muitas vezes, inexistentes e a disseminação de doenças no campo. Visitantes podem ver réplicas dos beliches e das latrinas primitivas usadas pelos prisioneiros.
O Bloco 10 é o local onde o Dr. Josef Mengele, o "Anjo da Morte", com uma equipe de médicos, conduziu suas experiências médicas macabras e estudos com prisioneiros durante o Holocausto. Os equipamentos e documentos arrepiantes em exibição oferecem um vislumbre dos horrores infligidos aos prisioneiros.
Os prisioneiros eram punidos em celas padrão, escuras ou permanentes, resultantes de atos de sabotagem, interação com civis, tentativas de fuga ou assistência a fugitivos. A forma mais severa de punição era o confinamento em uma cela em pé, medindo menos de 1 metro quadrado e com ventilação mínima.
O Bloco 25 de Auschwitz servia como uma instalação de isolamento, designada para as detentas identificadas pelos médicos da SS como incapazes de continuar trabalhando no campo de concentração. Quando a população de prisioneiras chegava a um ponto crítico, elas eram transferidas para as câmaras de gás, onde tinham seu trágico destino.
O Bloco 11 em Auschwitz I, também conhecido como bloco da morte, era usado para aplicar várias formas de punição, incluindo tortura, execuções e celas permanentes. Também abrigava uma prisão no porão, conhecida como "o bunker", onde os prisioneiros eram mantidos em confinamento solitário e submetidos a torturas extremas.
O Muro da morte em Auschwitz Birkenau é uma parte reconstruída do muro original onde milhares de prisioneiros inocentes, a maioria judeus, foram executados pelos nazistas. O muro foi reconstruído após a guerra para servir como um lembrete pungente das atrocidades que ocorreram no campo de concentração.
O crematório I e a primeira câmara de gás em Auschwitz I foram usados pelos nazistas para realizar extermínios em massa de prisioneiros durante o Holocausto. A câmara de gás era disfarçada de banheiro e, quando os prisioneiros entravam, o gás Zyklon B era liberado, matando-os em poucos minutos.
A exposição permanente no prédio da sauna do campo central serve como um lembrete pungente das atrocidades do Holocausto. Ela exibe vários artefatos, fotografias e documentos que oferecem um vislumbre da vida cotidiana dos prisioneiros, incluindo suas condições de vida, experimentos médicos e trabalho forçado.
Testemunhe a assombrosa exposição de sapatos em Auschwitz. Empilhados no alto, esses sapatos foram usados por prisioneiros, cada um com um testemunho silencioso das vidas que foram perdidas. É uma experiência poderosa, porém sombria, que nos lembra da tragédia que aconteceu aqui.
Na Sala dos cabelos, você se deparará com uma montanha de cabelos humanos, um testemunho perturbador da escala inimaginável de sofrimento. Os cabelos foram raspados dos prisioneiros quando eles chegaram ao campo de concentração ou depois de serem brutalmente mortos.
Os assombrosos trilhos de trem em Auschwitz simbolizam a chegada de inúmeras vítimas inocentes ao campo de concentração. É onde inúmeras famílias foram separadas à força, marcando o início de sua trágica jornada rumo ao desconhecido.
Dentro do campo de concentração de Auschwitz Birkenau, você pode ver os restos de barracas, câmaras de gás e crematórios, bem como exposições de artefatos, fotografias e documentos que contam as histórias das pessoas que foram presas lá.
Sim, você pode reservar excursões a Auschwitz e explorar as exposições, blocos e restos de barracas dentro do campo de concentração.
O campo de concentração Auschwitz Birkenau é bastante grande. Ele tem uma área total de cerca de 40 quilômetros quadrados.
Sim, você pode reservar visitas a Auschwitz para explorar as exposições e os vestígios do campo de concentração. Ter um guia turístico experiente durante a visita ajudará você a entender a extensão da brutalidade do Holocausto.
Sim, é permitido que crianças visitem Auschwitz. No entanto, não é recomendado para crianças com menos de 14 anos de idade.
Sim, a maioria das partes do campo de Auschwitz Birkenau é equipada com rampas para torná-lo acessível a cadeiras de rodas. Você também pode pedir ajuda aos guardas sempre que necessário.
Não, você pode entrar no campo Memorial de Auschwitz (Auschwitz I e Auschwitz II Birkenau) sem ingresso. A entrada é gratuita durante todo o ano.
Você pode tirar fotos das exposições dentro de Auschwitz, desde que seja para uso pessoal e não envolva o uso de flash ou suportes. Entretanto, há duas áreas onde é proibido fotografar: o salão com os cabelos das vítimas (Bloco 4) e os porões do Bloco 11.
Auschwitz é um memorial construído para homenagear aqueles que morreram no Holocausto. Embora não haja uma política de vestimenta, você deve usar trajes respeitosos.
Sim, se você se interessa por história, pelas Guerras Mundiais e pelo Holocausto, deve visitar Auschwitz para testemunhar a brutalidade do genocídio e prestar homenagem àqueles que morreram devido a essas atrocidades.